MIS Caetité: Preservando Memórias, Inspirando Cultura

Nossa História

O Museu da Imagem e do Som de Caetité (MIS) surgiu em 2016 a partir de um projeto pedagógico do Instituto de Educação Anísio Teixeira (IEAT), em Caetité-BA, liderado pelas professoras Aparecida de Cássia Ladeia e Cristina Rada. A ideia inicial era promover um estudo sobre a história do cinema, abrangendo produções nacionais, regionais e locais. As atividades concentraram-se principalmente em alunos do Ensino Médio do Instituto do IEAT, que tiveram a oportunidade de se envolver em diversas atividades pedagógicas. Essas atividades incluíam a exibição e análise de filmes, a produção textual sobre sinopses na literatura inglesa e portuguesa, além da criação de painéis que detalhavam a evolução do cinema ao longo do tempo. O projeto também organizou visitas técnicas ao Cine Teatro Pax, um importante espaço cultural da cidade de Caetité, e à Rádio Educadora Santana, que possui um dos maiores acervos históricos de comunicação local. Ao longo desse processo, desenvolveu-se um crescente interesse pela preservação do patrimônio cultural audiovisual de Caetité, o que culminou na exposição pública sobre a história do cinema durante a 17ª Feira de Educação do IEAT, reforçando o engajamento comunitário e a valorização da memória local para além do espaço e do público escolar.

Com o passar do tempo, o projeto pedagógico ganhou publicidade e força e, em 2019, foi oficialmente transformado no projeto para a implantação , àquela época, com pretensão de ser chamado de “Museu do Cinema, Áudio, TV e Multimídia”. A partir desse momento, com a expansão do projeto pedagógico após a Feira de Educação do IEAT, as professoras Aparecida Ladeia e Cristina Rada convidaram e reuniram um grupo de profissionais de diversas áreas, com o objetivo de potencializar o alcance do pretenso museu e preservar o acervo da Rádio Educadora de Caetité. Um dos grandes marcos desse período foi a organização e catalogação do Arquivo da Rádio Educadora de Caetité, um tesouro documental que inclui mais de 3.344 documentos datados das décadas de 1970 a 2000. Esse trabalho solicitado pela Associação da Memória e do Patrimônio Cultural e pelas porfessoras Aparecida e Cristinha e foi realizado no Museu do Alto Sertão da Bahia, com apoio da museóloga Zamana Brisa Souza Lima e da historiadora Lielva Azevedo Aguiar e aos poucos, outras pessoas foram se sensibilizando e contribuindo com o projeto. No bojo dessas ações de catalogação foi inciada uma importante parceria com a Universidade do Estado da Bahia (UNEB) e o diálogo ampliado com a Fundação Se-nhora Santana, detendora do acervo em questão. As oficinas de organização e catalogação foram, cada vez mais, ampliadas e despertando a comunidade para preservação e valorização da história da comunicação de Caetité e região. Em setembro de 2019, o projeto do museu passou a ser chamado de Museu da Imagem e do Som e participou, pela primeira vez, do evento nacional chamado “Primavera dos Museus”, um evento de grande importância no cenário cultural brasileiro, consolidando-se como um espaço de pesquisa e identidade de grande relevância para a memória, história e a educação patrimonial em Caetité. Este evento museológico contou com o apoio da AMPC e da Associação de Amigos do Museu do Alto Sertão da Bahia, além da Rádio Educadora. Ganham destaque os jornalistas Renata Lourenço e Silvano Silva pela atuação com o público de alunos do IEAT em oficinas de produção audiovisual.

Nossa História

O Museu da Imagem e do Som de Caetité (MIS) surgiu em 2016 a partir de um projeto pedagógico do Instituto de Educação Anísio Teixeira (IEAT), em Caetité-BA, liderado pelas professoras Aparecida de Cássia Ladeia e Cristina Rada. A ideia inicial era promover um estudo sobre a história do cinema, abrangendo produções nacionais, regionais e locais. As atividades concentraram-se principalmente em alunos do Ensino Médio do Instituto do IEAT, que tiveram a oportunidade de se envolver em diversas atividades pedagógicas. Essas atividades incluíam a exibição e análise de filmes, a produção textual sobre sinopses na literatura inglesa e portuguesa, além da criação de painéis que detalhavam a evolução do cinema ao longo do tempo. O projeto também organizou visitas técnicas ao Cine Teatro Pax, um importante espaço cultural da cidade de Caetité, e à Rádio Educadora Santana, que possui um dos maiores acervos históricos de comunicação local. Ao longo desse processo, desenvolveu-se um crescente interesse pela preservação do patrimônio cultural audiovisual de Caetité, o que culminou na exposição pública sobre a história do cinema durante a 17ª Feira de Educação do IEAT, reforçando o engajamento comunitário e a valorização da memória local para além do espaço e do público escolar.

Com o passar do tempo, o projeto pedagógico ganhou publicidade e força e, em 2019, foi oficialmente transformado no projeto para a implantação , àquela época, com pretensão de ser chamado de “Museu do Cinema, Áudio, TV e Multimídia”. A partir desse momento, com a expansão do projeto pedagógico após a Feira de Educação do IEAT, as professoras Aparecida Ladeia e Cristina Rada convidaram e reuniram um grupo de profissionais de diversas áreas, com o objetivo de potencializar o alcance do pretenso museu e preservar o acervo da Rádio Educadora de Caetité. Um dos grandes marcos desse período foi a organização e catalogação do Arquivo da Rádio Educadora de Caetité, um tesouro documental que inclui mais de 3.344 documentos datados das décadas de 1970 a 2000. Esse trabalho solicitado pela Associação da Memória e do Patrimônio Cultural e pelas porfessoras Aparecida e Cristinha e foi realizado no Museu do Alto Sertão da Bahia, com apoio da museóloga Zamana Brisa Souza Lima e da historiadora Lielva Azevedo Aguiar e aos poucos, outras pessoas foram se sensibilizando e contribuindo com o projeto. No bojo dessas ações de catalogação foi inciada uma importante parceria com a Universidade do Estado da Bahia (UNEB) e o diálogo ampliado com a Fundação Se-nhora Santana, detendora do acervo em questão. As oficinas de organização e catalogação foram, cada vez mais, ampliadas e despertando a comunidade para preservação e valorização da história da comunicação de Caetité e região. Em setembro de 2019, o projeto do museu passou a ser chamado de Museu da Imagem e do Som e participou, pela primeira vez, do evento nacional chamado “Primavera dos Museus”, um evento de grande importância no cenário cultural brasileiro, consolidando-se como um espaço de pesquisa e identidade de grande relevância para a memória, história e a educação patrimonial em Caetité. Este evento museológico contou com o apoio da AMPC e da Associação de Amigos do Museu do Alto Sertão da Bahia, além da Rádio Educadora. Ganham destaque os jornalistas Renata Lourenço e Silvano Silva pela atuação com o público de alunos do IEAT em oficinas de produção audiovisual.

Em 2020, com a chegada da pandemia de COVID-19, o coletivo MIS enfrentou novos desafios, precisando interromper suas atividades presenciais. No entanto, a equipe manteve seu compromisso com o projeto e passou a realizar reuniões virtuais para adaptar e avançar nas demandas do museu. Um dos focos principais foi o levantamento cadastral do espaço físico do futuro museu, o que incluía o antigo edifício do Cine Teatro Pax e as instalações da Rádio Educadora. Foram realizadas visitas técnicas com a arquiteta Eliza Moura Fialho e reuniões com a Fundação Educacional Santana de Caetité para discutir a revitalização e o uso dos espaços. Mesmo diante das dificuldades impostas pela pandemia, o MIS continuou a planejar sua inserção nas programações culturais, participando da 20ª Primavera dos Museus com uma exposição virtual sobre a história de Maria Pinho, uma das primeiras mulheres a instalar uma sala de cinema em Caetité entre 1954 e 1965. Essa iniciativa destacou o papel pioneiro de Maria Pinho em um contexto patriarcal, promovendo discussões sobre a importância da participação feminina na cultura e no empreendedorismo.

Com a aproximação de profissionais de diversas áreas do conhecimento, que acrescentaram um vasto potencial ao grupo, antes restrito às atividades da Feira de Educação do IEAT, e através do diálogo com a Fundação Senhora Santana, proprietária do acervo, além de parcerias técnicas com instituições como a UNEB, o grupo começou a se transformar em um coletivo de amigos em prol do projeto do Museu da Imagem e do Som. Assim, surge o coletivo AMIS: "Amigos do Museu da Imagem e do Som" com o slogan “sons que contam, imagens que inspiram”.

Esse novo coletivo não apenas ampliou as atividades do museu, mas também fortaleceu a colaboração entre diferentes setores, promovendo um ambiente de troca de ideias e experiências. O AMIS se tornou um espaço onde profissionais e entusiastas da cultura se uniram com um objetivo comum: a valorização e a preservação do patrimônio audiovisual e a concretização do projeto MIS. Com essa união, o grupo começou a planejar iniciativas que englobassem exposições, oficinas e eventos culturais, sempre com o intuito de enriquecer a experiência dos visitantes e fomentar o interesse da comunidade pela história da imagem e do som.

Em 2020, com a irrompente pandemia de COVID-19, o coletivo Museu da Imagem e do Som (MIS) se viu diante de novos e complexos desafios, sendo compelido a interromper suas atividades presenciais. No entanto, a equipe, com inabalável compromisso com o projeto, adaptou-se à nova realidade, promovendo reuniões virtuais que possibilitaram a continuidade do avanço nas demandas do museu. Um dos focos preponderantes desse esforço foi o levantamento cadastral do espaço físico destinado ao futuro museu, abrangendo o antigo edifício do Cine Teatro Pax e as instalações da Rádio Educadora.

Foram realizadas visitas técnicas sob a orientação da arquiteta Eliza Moura Fialho, além de reuniões com a Fundação Santana de Caetité, cujo intuito era discutir a revitalização e a utilização eficiente desses espaços. Mesmo em face das adversidades impostas pela pandemia, o MIS perseverou em seu planejamento para inserção nas programações culturais, participando da 20ª Primavera dos Museus com uma exposição virtual que versou sobre a história de Maria Pinho, uma das primeiras mulheres a instaurar uma sala de cinema em Caetité, entre 1954 e 1965, embora distante dos grandes centros urbanos, começou a se abrir para novas experiências e influências.. Tal iniciativa evidenciou o papel pioneiro de Maria Pinho em um contexto patriarcal, promovendo diálogos acerca da relevância da participação feminina tanto na esfera cultural quanto no campo do empreendedorismo.

Maria Pinho emerge como uma figura emblemática em um contexto patriarcal, atuando como gestora de um cinema comercial no sertão da Bahia. Sua trajetória não apenas reflete a luta de uma mulher contra as barreiras sociais de sua época, mas também simboliza um marco na resistência feminina e na busca por autonomia em um ambiente amplamente dominado por homens. A presença feminina na gestçao de um cinema comercial nos idos 1960 representa um ato de ousadia e inovação, promovendo um espaço de encontros e diálogos que transcenderam as limitações impostas pelo seu tempo. Em uma região onde a cultura frequentemente era relegada a um segundo plano, seu cinema se tornou um verdadeiro santuário da arte, contribuindo para a formação de uma identidade cultural local e regional.

Além de oferecer um espaço para a exibição de filmes, Maria Pinho deixou o legado de provocar a participação da comunidade em atividades culturais, possibilitando que vozes diversas fossem ouvidas e celebradas. Sua atuação foi fundamental para desafiar estereótipos de gênero e promover a ideia de que mulheres podem e devem ocupar espaços de liderança e decisão, não apenas na cultura, mas em todos os aspectos da vida social e econômica. Nesse sentido, o legado de Maria Pinho é uma fonte de inspiração para o Coletivo AMIS e as novas gerações, evidenciando a relevância da participação feminina tanto na esfera cultural quanto no campo do empreendedorismo. Sua história incita a reflexão sobre o papel das mulheres na construção de uma sociedade mais justa e equitativa, onde a diversidade de vozes e experiências enriqueça a cultura da cidade, do Estado, do país.

Assim, ao resgatar e celebrar a trajetória de Maria Pinho e da cinematografia no Alto Sertão da Bahia, estamos não apenas reconhecendo seu impacto histórico, mas também promovendo diálogos que incentivem a valorização do papel das mulheres em todas as esferas, ressaltando a importância da igualdade de gênero e do empoderamento feminino em um mundo que ainda enfrenta desafios significativos nessa área. Eis, aqui, o motivo do Coletivo AMIS existir e seguir apoiando o projeto do Museu da Imagem e do Som.

Atualmente, o projeto do Museu da Imagem e do Som (MIS) mantém-se em plena atividade, engajado em diversas iniciativas de grande relevância e contando com o apoio do coletivo AMIS. Dentre os projetos mais destacados, sobressai a exposição “Maria Pinho, a Dama do Cinema”, cuja finalidade é prestar uma merecida homenagem a essa proeminente figura da história local. Ademais, o projeto MIS se inclina à elaboração de projetos pedagógicos em colaboração com o Instituto de Educação Anísio Teixeira (IEAT), como a concepção do Museu Virtual das Artes de Caetité (MVAC) e a realização de concursos culturais, entre os quais se destaca a II Edição do Concurso de Astrofotografia “O Céu da Minha Terra”, cujo intuito é incitar a curiosidade científica e a criatividade artística dos discentes. O MIS prossegue incansavelmente na ampliação de suas atividades e na busca de parcerias que fortaleçam sua posição como um potencial guardião da memória cultural de Caetité. Recentemente, em 2023, o museu celebrou uma conquista de inestimável importância: a aprovação de um termo de convênio entre a Universidade do Estado da Bahia (UNEB) e a Fundação Cultural e Educacional Santana de Caetité, que sinaliza a implantação do museu. Tal parceria representa um marco significativo na concretização dos objetivos do MIS, que se firma como um espaço dedicado à preservação, à educação e à difusão cultural na região.

Em 2020, com a chegada da pandemia de COVID-19, o coletivo MIS enfrentou novos desafios, precisando interromper suas atividades presenciais. No entanto, a equipe manteve seu compromisso com o projeto e passou a realizar reuniões virtuais para adaptar e avançar nas demandas do museu. Um dos focos principais foi o levantamento cadastral do espaço físico do futuro museu, o que incluía o antigo edifício do Cine Teatro Pax e as instalações da Rádio Educadora. Foram realizadas visitas técnicas com a arquiteta Eliza Moura Fialho e reuniões com a Fundação Educacional Santana de Caetité para discutir a revitalização e o uso dos espaços. Mesmo diante das dificuldades impostas pela pandemia, o MIS continuou a planejar sua inserção nas programações culturais, participando da 20ª Primavera dos Museus com uma exposição virtual sobre a história de Maria Pinho, uma das primeiras mulheres a instalar uma sala de cinema em Caetité entre 1954 e 1965. Essa iniciativa destacou o papel pioneiro de Maria Pinho em um contexto patriarcal, promovendo discussões sobre a importância da participação feminina na cultura e no empreendedorismo.

Com a aproximação de profissionais de diversas áreas do conhecimento, que acrescentaram um vasto potencial ao grupo, antes restrito às atividades da Feira de Educação do IEAT, e através do diálogo com a Fundação Senhora Santana, proprietária do acervo, além de parcerias técnicas com instituições como a UNEB, o grupo começou a se transformar em um coletivo de amigos em prol do projeto do Museu da Imagem e do Som. Assim, surge o coletivo AMIS: "Amigos do Museu da Imagem e do Som" com o slogan “sons que contam, imagens que inspiram”.

Esse novo coletivo não apenas ampliou as atividades do museu, mas também fortaleceu a colaboração entre diferentes setores, promovendo um ambiente de troca de ideias e experiências. O AMIS se tornou um espaço onde profissionais e entusiastas da cultura se uniram com um objetivo comum: a valorização e a preservação do patrimônio audiovisual e a concretização do projeto MIS. Com essa união, o grupo começou a planejar iniciativas que englobassem exposições, oficinas e eventos culturais, sempre com o intuito de enriquecer a experiência dos visitantes e fomentar o interesse da comunidade pela história da imagem e do som.

Em 2020, com a irrompente pandemia de COVID-19, o coletivo Museu da Imagem e do Som (MIS) se viu diante de novos e complexos desafios, sendo compelido a interromper suas atividades presenciais. No entanto, a equipe, com inabalável compromisso com o projeto, adaptou-se à nova realidade, promovendo reuniões virtuais que possibilitaram a continuidade do avanço nas demandas do museu. Um dos focos preponderantes desse esforço foi o levantamento cadastral do espaço físico destinado ao futuro museu, abrangendo o antigo edifício do Cine Teatro Pax e as instalações da Rádio Educadora.

Foram realizadas visitas técnicas sob a orientação da arquiteta Eliza Moura Fialho, além de reuniões com a Fundação Santana de Caetité, cujo intuito era discutir a revitalização e a utilização eficiente desses espaços. Mesmo em face das adversidades impostas pela pandemia, o MIS perseverou em seu planejamento para inserção nas programações culturais, participando da 20ª Primavera dos Museus com uma exposição virtual que versou sobre a história de Maria Pinho, uma das primeiras mulheres a instaurar uma sala de cinema em Caetité, entre 1954 e 1965, embora distante dos grandes centros urbanos, começou a se abrir para novas experiências e influências.. Tal iniciativa evidenciou o papel pioneiro de Maria Pinho em um contexto patriarcal, promovendo diálogos acerca da relevância da participação feminina tanto na esfera cultural quanto no campo do empreendedorismo.

Maria Pinho emerge como uma figura emblemática em um contexto patriarcal, atuando como gestora de um cinema comercial no sertão da Bahia. Sua trajetória não apenas reflete a luta de uma mulher contra as barreiras sociais de sua época, mas também simboliza um marco na resistência feminina e na busca por autonomia em um ambiente amplamente dominado por homens. A presença feminina na gestçao de um cinema comercial nos idos 1960 representa um ato de ousadia e inovação, promovendo um espaço de encontros e diálogos que transcenderam as limitações impostas pelo seu tempo. Em uma região onde a cultura frequentemente era relegada a um segundo plano, seu cinema se tornou um verdadeiro santuário da arte, contribuindo para a formação de uma identidade cultural local e regional.

Além de oferecer um espaço para a exibição de filmes, Maria Pinho deixou o legado de provocar a participação da comunidade em atividades culturais, possibilitando que vozes diversas fossem ouvidas e celebradas. Sua atuação foi fundamental para desafiar estereótipos de gênero e promover a ideia de que mulheres podem e devem ocupar espaços de liderança e decisão, não apenas na cultura, mas em todos os aspectos da vida social e econômica. Nesse sentido, o legado de Maria Pinho é uma fonte de inspiração para o Coletivo AMIS e as novas gerações, evidenciando a relevância da participação feminina tanto na esfera cultural quanto no campo do empreendedorismo. Sua história incita a reflexão sobre o papel das mulheres na construção de uma sociedade mais justa e equitativa, onde a diversidade de vozes e experiências enriqueça a cultura da cidade, do Estado, do país.

Assim, ao resgatar e celebrar a trajetória de Maria Pinho e da cinematografia no Alto Sertão da Bahia, estamos não apenas reconhecendo seu impacto histórico, mas também promovendo diálogos que incentivem a valorização do papel das mulheres em todas as esferas, ressaltando a importância da igualdade de gênero e do empoderamento feminino em um mundo que ainda enfrenta desafios significativos nessa área. Eis, aqui, o motivo do Coletivo AMIS existir e seguir apoiando o projeto do Museu da Imagem e do Som.

Atualmente, o projeto do Museu da Imagem e do Som (MIS) mantém-se em plena atividade, engajado em diversas iniciativas de grande relevância e contando com o apoio do coletivo AMIS. Dentre os projetos mais destacados, sobressai a exposição “Maria Pinho, a Dama do Cinema”, cuja finalidade é prestar uma merecida homenagem a essa proeminente figura da história local. Ademais, o projeto MIS se inclina à elaboração de projetos pedagógicos em colaboração com o Instituto de Educação Anísio Teixeira (IEAT), como a concepção do Museu Virtual das Artes de Caetité (MVAC) e a realização de concursos culturais, entre os quais se destaca a II Edição do Concurso de Astrofotografia “O Céu da Minha Terra”, cujo intuito é incitar a curiosidade científica e a criatividade artística dos discentes. O MIS prossegue incansavelmente na ampliação de suas atividades e na busca de parcerias que fortaleçam sua posição como um potencial guardião da memória cultural de Caetité. Recentemente, em 2023, o museu celebrou uma conquista de inestimável importância: a aprovação de um termo de convênio entre a Universidade do Estado da Bahia (UNEB) e a Fundação Cultural e Educacional Santana de Caetité, que sinaliza a implantação do museu. Tal parceria representa um marco significativo na concretização dos objetivos do MIS, que se firma como um espaço dedicado à preservação, à educação e à difusão cultural na região.

Exposição - Um Cine Chamado Vitória

 

Venha reviver a magia do Cine Vitória e mergulhe na rica história do cinema em Caetité! A exposição “Um Cine chamado Vitória” resgata momentos inesquecíveis da sétima arte no sertão da Bahia, trazendo à tona fotos, objetos e relatos que marcaram gerações. Descubra como esse espaço icônico foi um ponto de encontro, cultura e emoção, e viva a nostalgia de uma época em que o cinema era mais que diversão, era parte essencial da vida. Não perca a chance de embarcar nessa viagem no tempo e celebrar o legado do Cine Vitória!

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